Parque do Inferno | Crítica | Hell Fest, 2018
Parque do Inferno se perde ao se preocupar em fazer mais uma homenagem do que contar uma história original, apesar de alguns elementos técnicos ajudarem o filme.
Parque do Inferno se perde ao se preocupar em fazer mais uma homenagem do que contar uma história original, apesar de alguns elementos técnicos ajudarem o filme.
Em Chamas poderia ser apenas mais um filme sobre um triângulo amoroso. Porém, ao arriscar com uma inesperada virada, se torna uma das melhores produções do ano.
O retorno ao Mundo Bruxo em Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald é menos eficaz que seu predecessor, mesmo com temas mais sérios abordados.
Sete anos depois do original, Millenium: A Garota na Teia de Aranha prefere ser mais um filme de ação na prateleira do gênero e pouco se esforça para ir além disso.
Apesar de ser um interessante filme de ação, O Doutrinador peca demais por mostrar uma solução simples para um problema complexo.
A emoção consegue suplementar alguns problemas de Bohemian Rhapsody, uma homenagem à vida e a música de Freddie Mercury.
Com uma simplicidade típica dos filmes de romance, Podres de Ricos é uma divertida e leve opção nesses tempos de discursos polarizados.
Ao se soltar das amarras impostas por inúmeras sequências, a versão de 2018 de Halloween é tanto um tributo ao gênero quanto um resgate dele.
Entre o céu e o inferno existe a arte e a perversidade humana, assuntos abordados por Lars von Trier no seu perturbante conto A Casa Que Jack Construiu.
Legalize Já: Amizade Nunca Morre é mais importante pelo subtítulo do que as palavras de ordem do título principal e uma bela homenagem.
Ao invés de ser ufanista, O Primeiro Homem é um retrato intimista de alguém que por força da sorte ou do destino entrou para sempre nos livros de história.
42ª Mostra Internacional de Cinema: Resumão com as críticas dos filmes assistidos durante a edição 2018 do festival — Finalizado em 6/nov/2018 —
A nova versão de Nasce Uma Estrela melhora pontos negativos da última versão lançada e sem esquecer de como o amor é importante.
Ao invés de aproveitar a falta de amarras do universo que está contido, Venom não consegue ser a ideia que passou na divulgação, se desculpando na batida tecla da diversão.
Revisitar Papillon é uma tarefa ingrata que se salva pela atuação da dupla principal e pelos quesitos técnicos – mas a existência dessa nova versão já nasceu questionando sua relevância.
A homenagem bizarra ao noir de Crimes em Happytime tenta se destacar por seu tom adulto na comédia, mas é uma trama muito simples para quem quer atingir.
Diferente de outras animações que servem apenas de portfólio, PéPequeno é tanto engraçado quanto delicado ao tocar em assuntos relevantes e atuais.
Podemos encontrar ecos de outras produções em Um Pequeno Favor. Ainda assim, a mistura de filme de investigação e comédia acha um espaço entre os clássicos.