Aquaman | Crítica | Aquaman, 2018
Abraçando o absurdo de maneira que outras produções não fizeram, Aquaman ganha a audiência pela diversão e a perde pelas falhas no roteiro e diálogos.
Abraçando o absurdo de maneira que outras produções não fizeram, Aquaman ganha a audiência pela diversão e a perde pelas falhas no roteiro e diálogos.
Depois de nos levar ao espaço, Alfonso Cuarón leva suas câmeras para investigar a própria alma em Roma, um filme sobre a humanidade e em especial sobre a força da mulher.
Mesmo que seja óbvio em alguns momentos, O Ódio Que Você Semeia supera os problemas que tem em relação como a mensagem é passada.
Apesar de começar de maneira interessante, Cadáver cai numa armadilha de tantos filmes de terror atuais e se torna tão comum quanto os outros.
Mesmo homenageando o trash e o gore, cinema quase inexistente no Brasil, Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro se perde dentro dessa tentativa.
Com mais um filme de origem, Hollywood prova que pouco se importa em contar boas histórias, e Robin Hood: A Origem é o mais novo alvo dos nossos bolsos.
Parque do Inferno se perde ao se preocupar em fazer mais uma homenagem do que contar uma história original, apesar de alguns elementos técnicos ajudarem o filme.
Em Chamas poderia ser apenas mais um filme sobre um triângulo amoroso. Porém, ao arriscar com uma inesperada virada, se torna uma das melhores produções do ano.
O retorno ao Mundo Bruxo em Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald é menos eficaz que seu predecessor, mesmo com temas mais sérios abordados.
Sete anos depois do original, Millenium: A Garota na Teia de Aranha prefere ser mais um filme de ação na prateleira do gênero e pouco se esforça para ir além disso.
Apesar de ser um interessante filme de ação, O Doutrinador peca demais por mostrar uma solução simples para um problema complexo.
A emoção consegue suplementar alguns problemas de Bohemian Rhapsody, uma homenagem à vida e a música de Freddie Mercury.
Com uma simplicidade típica dos filmes de romance, Podres de Ricos é uma divertida e leve opção nesses tempos de discursos polarizados.
Ao se soltar das amarras impostas por inúmeras sequências, a versão de 2018 de Halloween é tanto um tributo ao gênero quanto um resgate dele.
Entre o céu e o inferno existe a arte e a perversidade humana, assuntos abordados por Lars von Trier no seu perturbante conto A Casa Que Jack Construiu.
Legalize Já: Amizade Nunca Morre é mais importante pelo subtítulo do que as palavras de ordem do título principal e uma bela homenagem.
Ao invés de ser ufanista, O Primeiro Homem é um retrato intimista de alguém que por força da sorte ou do destino entrou para sempre nos livros de história.
42ª Mostra Internacional de Cinema: Resumão com as críticas dos filmes assistidos durante a edição 2018 do festival — Finalizado em 6/nov/2018 —