O Primeiro Homem | Crítica | First Man, 2018
Ao invés de ser ufanista, O Primeiro Homem é um retrato intimista de alguém que por força da sorte ou do destino entrou para sempre nos livros de história.
Ao invés de ser ufanista, O Primeiro Homem é um retrato intimista de alguém que por força da sorte ou do destino entrou para sempre nos livros de história.
A nova versão de Nasce Uma Estrela melhora pontos negativos da última versão lançada e sem esquecer de como o amor é importante.
Ao invés de aproveitar a falta de amarras do universo que está contido, Venom não consegue ser a ideia que passou na divulgação, se desculpando na batida tecla da diversão.
Revisitar Papillon é uma tarefa ingrata que se salva pela atuação da dupla principal e pelos quesitos técnicos – mas a existência dessa nova versão já nasceu questionando sua relevância.
A homenagem bizarra ao noir de Crimes em Happytime tenta se destacar por seu tom adulto na comédia, mas é uma trama muito simples para quem quer atingir.
Diferente de outras animações que servem apenas de portfólio, PéPequeno é tanto engraçado quanto delicado ao tocar em assuntos relevantes e atuais.
Podemos encontrar ecos de outras produções em Um Pequeno Favor. Ainda assim, a mistura de filme de investigação e comédia acha um espaço entre os clássicos.
A Primeira Noite de Crime é a melhor continuação do original de 2013, mas a repetição da ideia já cansou.
A novidade de Buscando… fica na capacidade do diretor em usar uma ferramenta relativamente recente como linguagem e sem cansar o espectador.
Apesar de mostrar um retrato brasileiro de um Brasil verdade, Camocim se perde no mal atual dos documentários nacionais de filmar a realidade controladamente.
Kin é uma aventura com similaridades de outras histórias, mas a mudança de paradigma na trama que a deixa bem interessante.
Ferrugem é uma produção sobre consequências e como uma vida pode acabar por preconceitos e com um arrastar de dedos.
Fica Mais Escuro Antes do Amanhecer fala sobre a dor da perda, mas só faz perder o espectador numa viagem poética, mas sem sentido.
Mesmo com um público-alvo muito novo em mente, Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas peca por não conseguir a transposição da TV para o cinema.
Além de não assustar, Slender Man: Pesadelo Sem Rosto falha em criar uma atmosfera interessante dessa lenda da internet.
Ainda que peque por algumas conveniências, Meu Ex É um Espião diverte tanto quanto fala sobre amizade e representatividade.
Com uma abordagem melhor explorada que no primeiro filme, O Protetor 2 é tanto um filme de ação quanto uma trama de reflexão – que se perde apenas nas conveniências.
Assim como sugere o nome, Megatubarão pode divertir quem procura apenas um filme de ação, mas falha ao não abraçar totalmente seu próprio absurdo.