Máquinas Mortais | Crítica | Mortal Engines, 2018
Com a proposta de impressionar pelo visual, Máquinas Mortais desaba em todo resto, seja pela colagem de outras histórias, conveniências ou personagens sem carisma.
Com a proposta de impressionar pelo visual, Máquinas Mortais desaba em todo resto, seja pela colagem de outras histórias, conveniências ou personagens sem carisma.
Crítica do filme “Homem-Aranha: No Aranhaverso”
Mesmo que não seja tão bom quanto o original, WiFi Ralph prefere olhar para frente ao invés de se segurar apenas na nostalgia.
Diferente de seus predecessores, Bumblebee consegue misturar ação e doçura, trocando a bagunça por beleza.
Abraçando o absurdo de maneira que outras produções não fizeram, Aquaman ganha a audiência pela diversão e a perde pelas falhas no roteiro e diálogos.
Mesmo que seja óbvio em alguns momentos, O Ódio Que Você Semeia supera os problemas que tem em relação como a mensagem é passada.
Apesar de começar de maneira interessante, Cadáver cai numa armadilha de tantos filmes de terror atuais e se torna tão comum quanto os outros.
Com mais um filme de origem, Hollywood prova que pouco se importa em contar boas histórias, e Robin Hood: A Origem é o mais novo alvo dos nossos bolsos.
Parque do Inferno se perde ao se preocupar em fazer mais uma homenagem do que contar uma história original, apesar de alguns elementos técnicos ajudarem o filme.
Em Chamas poderia ser apenas mais um filme sobre um triângulo amoroso. Porém, ao arriscar com uma inesperada virada, se torna uma das melhores produções do ano.
O retorno ao Mundo Bruxo em Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald é menos eficaz que seu predecessor, mesmo com temas mais sérios abordados.
Sete anos depois do original, Millenium: A Garota na Teia de Aranha prefere ser mais um filme de ação na prateleira do gênero e pouco se esforça para ir além disso.
Apesar de ser um interessante filme de ação, O Doutrinador peca demais por mostrar uma solução simples para um problema complexo.
A emoção consegue suplementar alguns problemas de Bohemian Rhapsody, uma homenagem à vida e a música de Freddie Mercury.
Com uma simplicidade típica dos filmes de romance, Podres de Ricos é uma divertida e leve opção nesses tempos de discursos polarizados.
Ao se soltar das amarras impostas por inúmeras sequências, a versão de 2018 de Halloween é tanto um tributo ao gênero quanto um resgate dele.
Entre o céu e o inferno existe a arte e a perversidade humana, assuntos abordados por Lars von Trier no seu perturbante conto A Casa Que Jack Construiu.
Legalize Já: Amizade Nunca Morre é mais importante pelo subtítulo do que as palavras de ordem do título principal e uma bela homenagem.