Duna (Dune, 2021) • Crítica
Duna é tão grandioso que Villeneuve tem medo que os espectadores não compreendam a complexidade da obra, e isso dinamita a produção. Leia a crítica!
Duna é tão grandioso que Villeneuve tem medo que os espectadores não compreendam a complexidade da obra, e isso dinamita a produção. Leia a crítica!
007: Sem Tempo Para Morrer troca um possível fechamento digno da Era Craig por apenas mais filme de ação da franquia Bond. Leia a crítica!
Com piadas que funcionam na maioria das vezes, Bad Boys Para Sempre tem vícios do passado e que mostram pouco vontade de ir para frente. Leia a crítica!
Apesar de ser uma história interessante e com bons momentos técnicos, O Caso Richard Jewell peca por causa da abordagem sexista do diretor. Leia a crítica!
Focando em um dos muitos episódios da apresentadora, Hebe: A Estrela do Brasil lembra qualidades e defeitos de uma das personagens mais queridas da TV. Leia a crítica!
Diferente de tantos outros remakes, Brinquedo Assassino tenta verdadeiramente reinventar uma querida franquia, mas deixa frustrações demais.
Mesmo que o papel de justiceiro seja comum para Liam Neeson, existe em Vingança a Sangue Frio uma louvável diferenciação de seus outros personagens
Com momentos que lembram as produções anteriores de seu universo, Capitã Marvel se destaca mais pela mensagem e carisma da personagem do que pela trama. Leia a crítica!
Querendo ser pouco coisa além de adorável, A Caminho de Casa é extremamente óbvio, mas com potencial de agradar todo os humanos de cachorros por aí. Leia a crítica!
Se levando mais pela nostalgia do que pela ousadia, Creed II prefere um lugar seguro ao invés de tentar ser criativo.
Abraçando o absurdo de maneira que outras produções não fizeram, Aquaman ganha a audiência pela diversão e a perde pelas falhas no roteiro e diálogos.
Parque do Inferno se perde ao se preocupar em fazer mais uma homenagem do que contar uma história original, apesar de alguns elementos técnicos ajudarem o filme.
Sete anos depois do original, Millenium: A Garota na Teia de Aranha prefere ser mais um filme de ação na prateleira do gênero e pouco se esforça para ir além disso.
Apesar de ser um interessante filme de ação, O Doutrinador peca demais por mostrar uma solução simples para um problema complexo.
Com uma simplicidade típica dos filmes de romance, Podres de Ricos é uma divertida e leve opção nesses tempos de discursos polarizados.
A Primeira Noite de Crime é a melhor continuação do original de 2013, mas a repetição da ideia já cansou.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós De Novo tem a mesma estrutura novelesca e o clima alegre do primeiro filme, adicionando um toque de melancolia.
Sexy Por Acidente nos cativa pela personagem e pela leveza dos temas de empoderamento e aceitação são apresentados.