O Farol | Crítica | The Lighthouse, 2019
Além de falar dos males do isolamento, O Farol é um conto do terror que é a masculinidade tóxica, mostrando que ela afeta também os homens. Leia a crítica!
Além de falar dos males do isolamento, O Farol é um conto do terror que é a masculinidade tóxica, mostrando que ela afeta também os homens. Leia a crítica!
Existe um grande desafio em assustar durante o dia, e Midsommar: O Mal Não Espera a Noite é um ótimo exemplo dessa esquecida modalidade do terror. Leia a crítica!
Diferente de tantos outros remakes, Brinquedo Assassino tenta verdadeiramente reinventar uma querida franquia, mas deixa frustrações demais.
Ao ficar mais na estética do que na história, Histórias Assustadoras Para Contar no Escuro se perde no caminho da homenagem ao gênero do terror. Leia a crítica!
Mesmo se destacando ao mesclar gêneros, Brightburn: Filho das Trevas tem problemas no desenvolvimento que querem mais fazer referências do que outra coisa. Leia a crítica!
Falta sustentação à nova versão de Cemitério Maldito, um remake que tem a intenção de chocar o espectador, mas sem a noção de como fazer isso. Leia a crítica!
A criação de um universo tem sempre seus altos e baixos, e apesar do potencial, A Maldição da Chorona não é uma boa adição a esse mundo de espíritos e demônios.
Em Nós há uma mistura importante de crítica social com ficção científica, deixando um recado que vai além de sermos nosso próprio inimigo. Leia a crítica!
Gaspar Noé chegou no ápice com seu Clímax, um filme que é um primor no quesito direção e técnica, mas que falha em ser humano.
Apesar de começar de maneira interessante, Cadáver cai numa armadilha de tantos filmes de terror atuais e se torna tão comum quanto os outros.
Parque do Inferno se perde ao se preocupar em fazer mais uma homenagem do que contar uma história original, apesar de alguns elementos técnicos ajudarem o filme.
Ao se soltar das amarras impostas por inúmeras sequências, a versão de 2018 de Halloween é tanto um tributo ao gênero quanto um resgate dele.
Entre o céu e o inferno existe a arte e a perversidade humana, assuntos abordados por Lars von Trier no seu perturbante conto A Casa Que Jack Construiu.
A Primeira Noite de Crime é a melhor continuação do original de 2013, mas a repetição da ideia já cansou.
Além de não assustar, Slender Man: Pesadelo Sem Rosto falha em criar uma atmosfera interessante dessa lenda da internet.
Assim como sugere o nome, Megatubarão pode divertir quem procura apenas um filme de ação, mas falha ao não abraçar totalmente seu próprio absurdo.
Dentro de uma cena de crime, O Animal Cordial fala de um medo tão grande quanto ter uma arma apontada para nós: as relações de emprego.
Existem bons terrores por aí, como é o caso de Hereditário – uma produção que é competente tano no horror quanto no gore.