Creed II | Crítica | Creed II, 2018
Se levando mais pela nostalgia do que pela ousadia, Creed II prefere um lugar seguro ao invés de tentar ser criativo.
Se levando mais pela nostalgia do que pela ousadia, Creed II prefere um lugar seguro ao invés de tentar ser criativo.
Pantera Negra já era um marco antes mesmo de estrear – e mesmo não sendo o melhor do Universo Cinemático Marvel, é o mais importante.
Com Michael B. Jordan, Sylvester Stallone, Tessa Thompson, Phylicia Rashad, Anthony Bellew. Roteirizado por Ryan Coogler, Aaron Covington. Dirigido por Ryan Coogler. A passada de bastão de um personagem para outro é um tema batido, mas muito bem desenvolvido nesse emocionante filme. Fazendo aquela rápida retrospectiva de 2015, ano de origem do filme, Creed: Nascido Para Lutar entra naquele rol de produções milionárias, com apoio de grandes produtores e estúdios,
Ao não aprender com os erros do passado, o novo Quarteto Fantástico não percorreu o caminho para se tornar verdadeiramente fantástico. Com Miles Teller, Michael B. Jordan, Kate Mara, Jamie Bell, Toby Kebbell, Reg E. Cathey e Tim Blake Nelson. Roteirizado por Simon Kinberg e Jeremy Slater, Josh Trank, baseado nos quadrinhos de Stan Lee, Jack Kirby. Dirigido por Josh Trank (Poder Sem Limites). Se eu fosse supersticioso, diria que
Com Dane DeHaan, Michael B. Jordan, Michael Kelly e Alex Russell. Roteiro de Max Landis. Argumento de Max Landis e Josh Trank. Dirigido por Josh Trank. O estilo mockumentary parece não cansar o público, e “Poder Sem Limites” é um bom exemplo do estilo, pelo menos em parte. O filme lida com questões da adolescência como amizades, popularidade, festas, bullying e superpoderes… oras, nem todos os questionamentos precisam ser reais.