Ghostbusters: Mais Além (Ghostbusters: Afterlife, 2021) • Crítica
Ghostbusters: Mais Além funciona até descambar para a caça-referências, se preocupando demais em não perder a ligação com o original e não perder os fãs. Leia a crítica!
Ghostbusters: Mais Além funciona até descambar para a caça-referências, se preocupando demais em não perder a ligação com o original e não perder os fãs. Leia a crítica!
Homem-Aranha: Longe de Casa tem sua dose de aventura e comédia adolescente, mas usa do momento da nossa história atual para abordar o conceito da pós-verdade. Leia a crítica!
Pode até ser essa a intenção, mas Godzilla II: Rei dos Monstros não vai além de ser um UFC dos bichos gigantes da tela grande. Leia a crítica!
Entre homenagens, tragédias e passadas de tochas, Vingadores: Ultimato consegue marcar-se um tanto a mais que apenas a diversão e as cenas de ação. Leia a crítica!
Shazam! vai além da diversão e consegue ser espirituoso, cheio de aventura e ainda consegue tocar num ponto delicado sobre o que é ser uma família. Leia a crítica!
Fazendo uma atualização necessárias para o nosso tempo, Dumbo é tanto doce quanto melancólico e um remake que vale a pena visitar. Leia a crítica!
Com momentos que lembram as produções anteriores de seu universo, Capitã Marvel se destaca mais pela mensagem e carisma da personagem do que pela trama. Leia a crítica!
Querendo ser pouco coisa além de adorável, A Caminho de Casa é extremamente óbvio, mas com potencial de agradar todo os humanos de cachorros por aí. Leia a crítica!
Ao descer das cortinas Como Treinar Seu Dragão 3 repete temas dos filmes anteriores, mas ainda assim consegue emocionar o espectador.
Com a proposta de impressionar pelo visual, Máquinas Mortais desaba em todo resto, seja pela colagem de outras histórias, conveniências ou personagens sem carisma.
Crítica do filme “Homem-Aranha: No Aranhaverso”
Mesmo que não seja tão bom quanto o original, WiFi Ralph prefere olhar para frente ao invés de se segurar apenas na nostalgia.
Diferente de seus predecessores, Bumblebee consegue misturar ação e doçura, trocando a bagunça por beleza.
Abraçando o absurdo de maneira que outras produções não fizeram, Aquaman ganha a audiência pela diversão e a perde pelas falhas no roteiro e diálogos.
O retorno ao Mundo Bruxo em Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald é menos eficaz que seu predecessor, mesmo com temas mais sérios abordados.
Ao invés de aproveitar a falta de amarras do universo que está contido, Venom não consegue ser a ideia que passou na divulgação, se desculpando na batida tecla da diversão.
Kin é uma aventura com similaridades de outras histórias, mas a mudança de paradigma na trama que a deixa bem interessante.
Jurassic World: O Reino Ameaçado é a melhor continuação do universo criado por Spielberg, um filme que com Bayona consegue se afastar do mestre.