Todo o Dinheiro do Mundo | Crítica | All the Money in the World, 2017
Todo o Dinheiro do Mundo tem o mal de uma série de cinebiografias, que é apresentar uma história interessante num filme que não é tanto assim.
Todo o Dinheiro do Mundo tem o mal de uma série de cinebiografias, que é apresentar uma história interessante num filme que não é tanto assim.
A Forma da Água tem temas já visitados por Guillermo Del Toro, mas o filme também é dotado de uma beleza própria e com toques de macabro.
The Post: A Guerra secreta é, além de um filme, uma posição política e a reafirmação do antigo ditado que o preço da liberdade é estarmos sempre alertas.
Me Chame Pelo Seu Nome tem temas já vistos em outros filmes, mas taxa-lo apenas pela sexualidade dos personagens é muito superficial.
Sobrenatural: A Última Chave peca no quesito direção, mas tem uma história interessante – e merecia ter uma mulher dirigindo.
Jumanji: Bem-Vindo à Selva é um divertido filme de ação que encontra em alguns poucos momentos a melancolia do primeiro.
Viva: A Vida é uma Festa atinge diferentes faixas etárias por causa de suas diferentes camadas, além de mostrar como outra cultura encara a morte.
Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi tem tudo para agradar fãs e os que não são no novo capítulo da saga da família Skywalker, ainda que não aparente ser Star Wars.
Um filme como Extraordinário é importante para os dias de hoje, principalmente pela mensagem passada às crianças.
Thelma tem toques de filme de terror à primeira vista, mas trata mais dos maus que podem acontecer se formos cortados daquilo que somos.
Ao se afastar bastante do que já foi feito, o novo Assassinato no Expresso Oriente encontra uma identidade e se diferencia das outras versões.
É verdade que Jogos Mortais: Jigsaw é pensado para os fãs da franquia por misturar pedaços das melhores partes dela, mas ainda há algum charme.
Boneco de Neve é um exemplo menor do gênero, além de ser apressado no seu desenvolvimento.
Pai em Dose em Dupla 2 tem os melhores momentos compartilhados no trailer; além disso, é difícil extrair alguma coisa.
Human Flow: Não Existe Lar se Não Há Para Onde Ir é um triste retrato da nossa época e traz uma mensagem importante para essa geração e as próximas.
Uma Razão Para Viver é um daqueles filmes inspiradores que te deixam mais leve depois da sessão.
Liga da Justiça tem seus defeitos, mas é o raio de esperança que precisávamos para continuarmos a acreditar no Universo Estendido da DC.
Apesar de tocar num problema verdadeiro, Uma Verdade Mais Inconveniente serve mais para enaltecer a figura de Al Gore.