Venom | Crítica | Venom, 2018
Ao invés de aproveitar a falta de amarras do universo que está contido, Venom não consegue ser a ideia que passou na divulgação, se desculpando na batida tecla da diversão.
Ao invés de aproveitar a falta de amarras do universo que está contido, Venom não consegue ser a ideia que passou na divulgação, se desculpando na batida tecla da diversão.
Sexy Por Acidente nos cativa pela personagem e pela leveza dos temas de empoderamento e aceitação são apresentados.
Todo o Dinheiro do Mundo tem o mal de uma série de cinebiografias, que é apresentar uma história interessante num filme que não é tanto assim.
O Rei do Show tenta enganar o espectador com músicas, coreografias e cores, embalando com beleza um personagem detestável.
Oz: Mágico e Poderoso é mais adorável pela homenagem ao mundo que conhecemos tão bem graças ao clássico do que a própria produção em si.>/p> Com James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams, Zach Braff, Bill Cobbs e Joey King. Roteirizado por David Lindsay-Abaire e Mitchell Kapner, baseado nos livros de L Frank Baum. Dirigido por Sam Raimi (Homem-Aranha). Lembremos-nos de “O Mágico de Oz” e o que fez