Um Lugar Silencioso | Crítica | A Quiet Place, 2018
Um Lugar Silencioso não é apenas um filme tenso, é uma discussão do que acontece quando algo tão inerente de nós é arrancado.
Um Lugar Silencioso não é apenas um filme tenso, é uma discussão do que acontece quando algo tão inerente de nós é arrancado.
Uma Dobra no Tempo é uma aventura simples, representativa e que não deve ser julgada por olhos demasiadamente adultos.
Círculo de Fogo: A Revolta entrega o que promete – o absurdo de robôs gigantes contra monstros gigantes. E funciona exatamente por abraçar tal absurdo.
Com Amor, Simon é cheio de doçura e comparável com as grandes comédias românticas dos anos 1980, dessa vez dando atenção aos homossexuais.
Tomb Raider: A Origem é uma aventura muitas vezes óbvia, mas se sustenta no carisma da personagem e na ação.
Maria Madalena dá destaque àquela que é a segunda mulher mais importante do cristianismo, mas que teve sua figura escondida por vários séculos.
15h17: Trem Para Paris não pode ser rechaçado por seu conservadorismo, mas sim por ser uma aula de como não fazer cinema.
A Maldição da Casa Winchester é tão cheia de elementos e referências que é apenas um fantasma de obras similares.
Assim como o anterior, Cinquenta Tons de Liberdade vem para confirmar que a trilogia poderia ser encurtada em dois filmes.
Pantera Negra já era um marco antes mesmo de estrear – e mesmo não sendo o melhor do Universo Cinemático Marvel, é o mais importante.
Sobrenatural: A Última Chave peca no quesito direção, mas tem uma história interessante – e merecia ter uma mulher dirigindo.