Buscando… | Crítica | Searching, 2018
A novidade de Buscando… fica na capacidade do diretor em usar uma ferramenta relativamente recente como linguagem e sem cansar o espectador.
A novidade de Buscando… fica na capacidade do diretor em usar uma ferramenta relativamente recente como linguagem e sem cansar o espectador.
O Predador consegue inovar pela dose de violência extrema e comédia, mas falha em todo o resto, deixando uma obra insípida para o fã do cinema de ação.
Apesar de mostrar um retrato brasileiro de um Brasil verdade, Camocim se perde no mal atual dos documentários nacionais de filmar a realidade controladamente.
Kin é uma aventura com similaridades de outras histórias, mas a mudança de paradigma na trama que a deixa bem interessante.
Ferrugem é uma produção sobre consequências e como uma vida pode acabar por preconceitos e com um arrastar de dedos.
Fica Mais Escuro Antes do Amanhecer fala sobre a dor da perda, mas só faz perder o espectador numa viagem poética, mas sem sentido.
Além de não assustar, Slender Man: Pesadelo Sem Rosto falha em criar uma atmosfera interessante dessa lenda da internet.
Ainda que peque por algumas conveniências, Meu Ex É um Espião diverte tanto quanto fala sobre amizade e representatividade.
Com uma abordagem melhor explorada que no primeiro filme, O Protetor 2 é tanto um filme de ação quanto uma trama de reflexão – que se perde apenas nas conveniências.
Assim como sugere o nome, Megatubarão pode divertir quem procura apenas um filme de ação, mas falha ao não abraçar totalmente seu próprio absurdo.
Dentro de uma cena de crime, O Animal Cordial fala de um medo tão grande quanto ter uma arma apontada para nós: as relações de emprego.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós De Novo tem a mesma estrutura novelesca e o clima alegre do primeiro filme, adicionando um toque de melancolia.
Todo Dia é um conto de fadas moderno, uma lição de moral que tenta explicar da maneira didática que o que importa é o que está por dentro.
Mantendo o espírito e a consistência, Missão: Impossível – Efeito Fallout repete temas queridos pelos fãs da franquia, ainda que com alguns deslizes.
Bergman: 100 anos é tanto uma homenagem quanto uma exposição nua e crua de um diretor genial e cheio de grandes vícios como ser humano.
Uma Quase Dupla se arrisca num terreno pouco explorado no cinema nacional, mas sua tentativa de ser engraçado é bem sem graça.
Hotel Transilvânia 3: Férias Assombradas mostra o avanço técnico do estúdio no quesito animação, servindo mais de portfólio do que filme.
Arranha-Céu: Coragem Sem Limite se propõe como homenagem ao subgênero dos filmes-desastre, mas só serve para bajular o ator principal.