Vingança | Crítica | Revenge, 2018
Vingança é um filme direto e sem rodeios sobre o terror que as mulheres passam e uma homenagem a um sub-gênero do cinema trash.
Vingança é um filme direto e sem rodeios sobre o terror que as mulheres passam e uma homenagem a um sub-gênero do cinema trash.
Han Solo: Uma História Star Wars é a mais genérica encarnação da franquia iniciada em 1977, com poucos momentos de brilho, apostando apenas no quesito aventura.
Sem perder a personalidade, Deadpool 2 busca um jeito mais maduro de ser nessa continuação que tem o espírito do filme anterior, o que quer dizer que essa é uma maturidade apropriada para o protagonista. Traduzindo: muita zoeira.
A Noite do Jogo é uma comédia para adulto, mas sem apelar para piadas pesadas, e ainda que algumas conveniências prejudiquem o desenvolvimento da história, ela funciona no principal quesito: fazer rir.
Vingadores: Guerra Infinita é uma homenagem a quem vem acompanhado os heróis da Marvel no cinema, adicionando toques de tragédia durante o desenvolvimento.
Ex-Pajé é um recorte daqueles que se recusam a mudar, apesar de tudo em sua volta dizer que isso deve ser feito, apenas por conformidade.
Longe do seu auge, Win Wenders transforma poesia em imagens com Submersão, ainda que não seja totalmente feliz nisso.
Em tempos de extremismos e o mal que eles causam, 7 Dias em Entebbe serve como estudo de caso, tentando mostrar o que faz alguém se tornar um terrorista.
Rampage: Destruição Total é um dos maiores exemplos que servem para massagear egos de produtores, entregando para uma plateia desatenta um misto de qualquer coisa com nada.
Uma Dobra no Tempo é uma aventura simples, representativa e que não deve ser julgada por olhos demasiadamente adultos.
Círculo de Fogo: A Revolta entrega o que promete – o absurdo de robôs gigantes contra monstros gigantes. E funciona exatamente por abraçar tal absurdo.
Cartas Para um Ladrão de Livros apresenta um controverso personagem que pode ser taxado como criminoso, mas, na sua simplicidade, mostra como tratamos nossa história.
Poucos cineastas conseguem adentrar o mundo infantil sem serem infantilizados – e Projeto Flórida é uma grata exceção.
Pequena Grande Vida não se aventura muito na ficção científica e prefere falar mais de relações humanas, mas sem a profundidade necessária.
Aaron Sorkin sabe escrever um roteiro, mas abusa dessa habilidade em A Grande Jogada, sem deixar um espaço sequer para podermos descansar das suas palavras.
Apesar do cenário, Trama Fantasma está longe de falar do mundo da moda – mas sim do que se esconde por debaixo das camadas humanas.
Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi cria empatia com causas, cenários e pessoas que não conhecemos na esperança que possamos entender a dor de outros.
Lady Bird toca no assunto de crescer e amadurecer, como várias outras produções, mas com algumas peculiaridades que fazem a trama se destacar.