Pequena Grande Vida | Crítica | Downsizing, 2017
Pequena Grande Vida não se aventura muito na ficção científica e prefere falar mais de relações humanas, mas sem a profundidade necessária.
Pequena Grande Vida não se aventura muito na ficção científica e prefere falar mais de relações humanas, mas sem a profundidade necessária.
Aaron Sorkin sabe escrever um roteiro, mas abusa dessa habilidade em A Grande Jogada, sem deixar um espaço sequer para podermos descansar das suas palavras.
Apesar do cenário, Trama Fantasma está longe de falar do mundo da moda – mas sim do que se esconde por debaixo das camadas humanas.
Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi cria empatia com causas, cenários e pessoas que não conhecemos na esperança que possamos entender a dor de outros.
Lady Bird toca no assunto de crescer e amadurecer, como várias outras produções, mas com algumas peculiaridades que fazem a trama se destacar.
Três Anúncios Para um Crime é um filme de mudanças, misturando drama e toque de humor sombrio para minimizar uma questão tão delicada e triste como o retratado.
Assim como o anterior, Cinquenta Tons de Liberdade vem para confirmar que a trilogia poderia ser encurtada em dois filmes.
Todo o Dinheiro do Mundo tem o mal de uma série de cinebiografias, que é apresentar uma história interessante num filme que não é tanto assim.
A Forma da Água tem temas já visitados por Guillermo Del Toro, mas o filme também é dotado de uma beleza própria e com toques de macabro.
The Post: A Guerra secreta é, além de um filme, uma posição política e a reafirmação do antigo ditado que o preço da liberdade é estarmos sempre alertas.
O Artista do Desastre é a tentativa de entender a mente única – o que não é necessariamente um elogio – daquele que fez um dos piores filmes da história e ficou famoso por isso.
Me Chame Pelo Seu Nome tem temas já vistos em outros filmes, mas taxa-lo apenas pela sexualidade dos personagens é muito superficial.
Roda Gigante é muitas coisas, mas nenhuma delas se junta num todo coeso na vasta filmografia do diretor.
O Rei do Show tenta enganar o espectador com músicas, coreografias e cores, embalando com beleza um personagem detestável.
Um filme como Extraordinário é importante para os dias de hoje, principalmente pela mensagem passada às crianças.
Uma Razão Para Viver é um daqueles filmes inspiradores que te deixam mais leve depois da sessão.
Terra Selvagem é um grito em favor dos esquecidos e àqueles que são empurrados para debaixo do tapete.
Detroit em Rebelião revisita um retrato para entendermos que algumas coisas erradas no mundo não são novidades.