A Festa | Crítica | The Party, 2017
A Festa é uma comédia de erros e que lembra que todos nós temos nossos segredos e como nossos erros, paixões e visões políticas nos moldam.
A Festa é uma comédia de erros e que lembra que todos nós temos nossos segredos e como nossos erros, paixões e visões políticas nos moldam.
Mantendo o espírito e a consistência, Missão: Impossível – Efeito Fallout repete temas queridos pelos fãs da franquia, ainda que com alguns deslizes.
Sicario: Dia do Soldado não é tão fascinante quanto o filme original, mas é um interessante estudo de caso sobre um problema atual.
Mesmo com os 14 anos de espera, Os Incríveis 2 é uma produção que vem com um discurso relevante, ainda que a produção não seja tão interessante quanto a primeira.
Ozon desfia o espectador em O Amante Duplo, nos jogando certezas para depois toma-las, enquanto nos coloca dentro da mente de alguém que grita por ajuda.
Lua de Júpiter pode ser marcante mais pelo uso dos sutis efeitos especiais, mas que praticamente não se perde na mensagem que quer passar: o drama dos refugiados.
A Noite do Jogo é uma comédia para adulto, mas sem apelar para piadas pesadas, e ainda que algumas conveniências prejudiquem o desenvolvimento da história, ela funciona no principal quesito: fazer rir.
Em tempos de extremismos e o mal que eles causam, 7 Dias em Entebbe serve como estudo de caso, tentando mostrar o que faz alguém se tornar um terrorista.
Zama é uma lembrança de um período onde as coisas aconteciam mais devagar, mas que mesmo assim tem uma semelhança com os dias de hoje.
Uma Dobra no Tempo é uma aventura simples, representativa e que não deve ser julgada por olhos demasiadamente adultos.
Cartas Para um Ladrão de Livros apresenta um controverso personagem que pode ser taxado como criminoso, mas, na sua simplicidade, mostra como tratamos nossa história.
O Artista do Desastre é a tentativa de entender a mente única – o que não é necessariamente um elogio – daquele que fez um dos piores filmes da história e ficou famoso por isso.
Me Chame Pelo Seu Nome tem temas já vistos em outros filmes, mas taxa-lo apenas pela sexualidade dos personagens é muito superficial.
É verdade que Jogos Mortais: Jigsaw é pensado para os fãs da franquia por misturar pedaços das melhores partes dela, mas ainda há algum charme.
Uma Razão Para Viver é um daqueles filmes inspiradores que te deixam mais leve depois da sessão.
Como Nossos Pais é uma carta aberta ao cotidiano e como as relações entre família funcionam e a típica cobrança inumana da mulher na nossa sociedade.
Ainda que melhor desenvolvido que seu predecessor, Alien: Covenant é um passeio facilmente esquecido no universo Alien. Elenco: Michael Fassbender, Katherine Waterston, Billy Crudup, Danny McBride, Demián Bichir, James Franco | Argumento: Jack Paglen, Michael Green | Roteiro: John Logan, Dante Harper | Direção: Ridley Scott (Prometheus) | Duração: 123 minutos Entre querer ou não largar o universo que criou – com mudanças de nome, negando e confirmando a presença
Um Limite Entre Nós funciona pela mensagem, mas se perde na transição dos palcos ao cinema. Elenco: Denzel Washington, Viola Davis, Stephen Henderson, Jovan Adepo, Russell Hornsby, Mykelti Williamson, Saniyya Sidney | Roteiro: August Wilson | Baseado em: Um Limite Entre Nós (August Wilson) | Direção: Denzel Washington (O Grande Debate) | Duração: 139 minutos Mesmo que o diretor Denzel Washington não tenha conseguido separar-se da origem teatral, Um Limite