Bohemian Rhapsody | Crítica | Bohemian Rhapsody, 2018
A emoção consegue suplementar alguns problemas de Bohemian Rhapsody, uma homenagem à vida e a música de Freddie Mercury.
A emoção consegue suplementar alguns problemas de Bohemian Rhapsody, uma homenagem à vida e a música de Freddie Mercury.
Rei Arthur: A Lenda da Espada é uma abordagem modernizada do clássico, mas bem comum para um filme de ação. Elenco: Charlie Hunnam, Àstrid Bergès-Frisbey, Djimon Hounsou, Aidan Gillen, Jude Law, Eric Bana | Argumento: David Dobkin, Joby Harold | Roteiro: Guy Ritchie, Lionel Wigram, Joby Harold | Direção: Guy Ritchie (O Agente da U.N.C.L.E.) | Duração: 126 minutos | 3D: Relevante As lendas arthurianas existem há tanto tempo que
Maze Runner: Prova de Fogo é um filme bem menos interessante que o seu predecessor, que já não era um filme empolgante. Leia a crítica! Com Dylan O’Brien, Kaya Scodelario, Thomas Brodie-Sangster, Dexter Darden, Nathalie Emmanuel, Giancarlo Esposito, Alexander Flores, Aidan Gillen, Ki Hong Lee, Jacob Lofland, Barry Pepper, Rosa Salazar, Lili Taylor, Alan Tudyk e Patricia Clarkson. Roteirizado por T.S. Nowlin, baseado na obra de James Dashner. Dirigido por