O Tigre e a Neve | Crítica | Lo Tigre e La Neve, 2005, Itália
Uma crítica curta para O Tigre e a Neve, um filme de conto de fadas de Roberto Benigni.
Com Roberto Benigni, Jean Reno e Nicoletta Braschi. Escrito e dirigido Roberto Benigni (A Vida é Bela).
Attilio (Benigni) é um professor divorciado e pai de duas jovens. E está apaixonado por Vittoria (Braschi). Apesar das investidas, o relacionamento não engata. E as coisas mudam de figura quando Attilio descobre que Vittoria foi ferida em Bagdá, durante a queda de Saddam Hussein.
Uma Cinderela na guerra do Iraque, com Benigni pulando e fazendo graças, como foi em “A Vida é Bela”. O tema é tão parecido, a tragicomédia em meio ao caos, que fica difícil não fazer comparações, começando pelo fato que Benigni e Nicoletta fazem novamente um casal. Além deles serem casados na vida real. É um bom filme, que vai te fazer mais rir do que se emocionar com a tristeza que se torna um pano de fundo da história. Mais uma vez, a grande atuação de Reno, fazendo um contraponto às loucuras de Benigni. Notem a troca de olhares nos últimos momentos dos dois juntos. Aliás, não me lembro de Reno atuar mal em nenhum filme (talvez “O Código daVinci”). Mas fique com o original: o diretor copiou a si mesmo.
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