Moloch | Crítica | Молох, 1999, Rússia
Crítica curta do filme Moloch, de Alexander Sokurov.
Com Leonid Mozgovoy e Yelena Rufanova. Escrito por Yuri Arabov e Marina Koreneva. Dirigido por Alexander Sokurov (Arca Russa). Filme biográfico de Aldof Hitler e Eva Braun, enquanto estão hospedados nos Alpes suíços. A ideia é humanizar o führer.
Adolf Hilter (Mozgovoy) é mostrado como uma figura frágil e doente, mas também dançante e um tanto bobo. Até mesmo inocente quando Eva (Yelena) diz ele que deveria mandar o cineasta de um documentário sobre os avanços da II Guerra Mundial para Auschwitz, pois o fuhrer não aprovou a direção. No que Hitler pergunta “Mas que lugar é esse?”. Ainda, o diretor faz jus à figura cruel do líder nazista, quando ele nega o perdão à uma pessoa desconhecida, quando um padre vem pessoalmente pedir pela sua libertação. Isso tudo acontece num cenário as vezes estático, que lembra uma pintura fummeti. Por ser um filme de tom documentário, a trilha sonora acaba sendo os sons do ambiente, e as músicas que tocam em velhos gramofones. É um filme arte, mas não tão belo quanto Arca Russa.
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