Sono Mortal | Crítica | Dead Awake, 2017
Sono Mortal é tão fraco que não tem força nem para sair da cama.
Sono Mortal é tão fraco que não tem força nem para sair da cama.
Darren Aronofsky (de Cisne Negro, Réquiem para um Sonho e Noé) esteve no Brasil para conversar sobre seu último filme: Mãe! (Mother!)
Kingsman: O Círculo Dourado é uma daquelas produções que é embalada pelo bom nome do filme anterior, mas tem pouco conteúdo.
Esta é a Sua Morte: O Show trata de um tema sensível, mas é preciso se perguntar se uma abordagem dessas beira o perigoso.
Mãe! É um passeio entre loucura e genialidade e o trabalho mais pessoal do diretor.
Amityville: O Despertar é uma produção apressada que não trata bem o seu público-alvo
As Duas Irenes é um diferente tipo de aventura juvenil, um que não trata seus retratados com desdém.
Doug Liman usa de piadas para falar de um assunto sério Feito na América e desse jeito serve tanto de veículo quanto de crítica.
Lino é uma animação feita para crianças muito pequenas e que mostra a qualidade do estúdio nacional que trouxe a obra.
Luc Besson e Dane DeHaan estiveram no Brasil para divulgar Valerian e a Cidade dos Mil Planetas. Veja os melhores momentos!
Apesar de apelar para sustos convencionais, It: A Coisa é competente quando se trata de dar medo.
Polícia Federal: A Lei é Para Todos toma partido no grande cenário da política nacional, mas não é esse o problema do filme.
Os Guardiões é um exemplo mal feito do gênero do super-heróis que falha no quesito homenagem.